Acordei assim, sem sequer ter percebido que tinha adormecido.
Pesadelo? Alucinação?
Perdi-me na imensidão dos minutos.
Perdi-me na turbilhão de emoções e sensações que invadiram o meu corpo,
fazendo fraquejar o andamento das minhas pernas, já de si descoordenado(diz ela).
A verdade, a verdade é que até à data eu acreditei.
A esperança essa nunca morreu.
A palavra foi solta, com o maior dos significados que ela pode alcançar. As ondas do mar faziam-se ouvir. Mas a verdade, a verdade é que na minha cabeça tudo isso nao começou a passar de um sonho. A verdade, a verdade é que a minha cabeça anda a 1000 à hora por Ela.
A verdade, é que julguei nao confiar, julguei nao acreditar, julguei nao lutar mais.
Mas a verdade acabou por se tornar mentira, e aqui estou eu, dando mais uma prova de que eu quero lutar, eu quero acreditar e eu quero confiar.
Quero tudo isso, pela simples razao de ela ter sido, de ela ser, de eu acreditar que ela seja, das pessoas mais encantadoras à face da terra.
E cá estou eu, novamente, a acreditar no amor *
Desta vez, aquele que julgo ser o verdadeiro amor.
Adoro-te, praia do furadouro, 1 hora e 3 minutos, 7 de junho de 2009. 4*
se eu não fosse uma pessoa tão insensível, quase que tinha sorrido ao ler este texto.
ResponderEliminarE quando nos ouvimos percebemos que vale a pena*
ResponderEliminarEu sorri*